segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Custe o que custe.


Os dias passam, o final do ano se aproxima, e o desejo da torcida Tricolor continua sendo o mesmo: Acordar com a notícia de que uma grande contratação desembarcou em Porto Alegre, pra ficar ao menos uma temporada no Estádio Olímpico. Mas os anos passam, as direções mudam, e as coisas permanecem intactas. A relação Olímpico e Salgado Filho não tem sido a mais doce para a massa gremista. O número de bons atletas que se despedem de Porto Alegre com destino à Europa, ou outros fortes centros do meio futebolístico, é muito maior do que os que de lá chegam para atuar na Azenha. Foi assim, na virada de 2006 para 2007 quando saíram Hugo e Herrera para chegada de Diego Souza. Também foi assim no ano seguinte, quando saíram Lucas, Carlos Eduardo, o próprio Diego Souza e o meia Tcheco (que viria atuar no Grêmio novamente, seis meses depois), para a chegada de ninguém.
Ao término de mais uma temporada, o sentimento gremista é claro. A torcida quer contratações que possam trazer títulos que outras gerações, melhores sucedidas trouxeram. Chega de presidentes omissos! O Grêmio precisa de um time para ter uma Arena, e não o contrário.

Rafael Carioca, Léo e William Magrão já se foram. Chega de segurar as pontas com pratas de casa, direção. Cadê o dinheiro dos tantos "novos Ronaldinhos"?

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